Tá tudo tão difícil. A memória vem do latim sim, mas vai para onde? Quantas vezes por DIA é preciso MORRER para continuar vivo? Quantas memórias precisamos perder? Em quem tempo? [...]
Mas em algum lugar da memória, que é o nosso tempo, existe um certo ano-luz qsem nenhuma ciência que lhe dê conta. Uma Revolução - não da terra - marítima, com seu ritmo que nenhum piano alcança, incabível - e como dança! E lá talvez esteja tudoo que precisamos de preciso e impreciso: ligar o rádio, buscar a sintonia, o que vai ficando nos albuns do olhar, tatuagens que não se vê, lã de vidro na ampulheta sem tempo nem fim, que escorre nos tempos - tão nada...
tardes no SESC está entre uma das melhores coisas do mundo.
deixar alguém analfabeto é um dos piores crimes a ser cometido.
Obrigado por acompanhar meu blog. Seja bem-vinda. Beijo.
ResponderExcluirÉ complicado colocar, dá um trabalhão. Me adicione no msn que te explico. Bjo.
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