Entre canção e canção, essa mulher conta boas histórias,e as conta espiando papeizinhos,como quem lê a sorte de soslaio.
Essa mulher de Oslo veste uma saia imensa, toda cheia de bolsinhos.
E assim ela vai ressuscitando os esquecidos e os mortos; e das profundidades desta saia vão brotando as andanças e os amores do bicho humano, que vai vivendo, que dizendo vai.
- um abraço beem grande pra você.
Obrigada por tudo. Desculpe por qualquer coisa :)
que o céu NÃO SEJA o seu limite, como eu tenho certeza de que não será.
e que a gente continue construindo essa coisa boa, natural, forte.
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cornetadas