terça-feira, 9 de junho de 2009

leituras numa tarde de sol

Por oposição àqueles que se definem pela semelhança ou pela diferença com pessoa a atitudes específicas, quem se define pelo amor se aproxima da liberdade da indiferença ante as diferenças.

Eis que a força (vis) da memória reside no fato de poder remeter efetivamente o passado para o presente, desta forma ele NUNCA está perdido.


Em certo sentido, nossa existência depende do amor. Se não houver alguém que nos pareça semelhante do que há de AUSENTE em nós, as possibilidades desse ausente dificilmente se realizam, mantendo-se no âmbito do sonho ou do devaneio.

[eis uma boa explicação do por que os opostos se atraem]

Um comentário:

  1. pft, balela.

    esse papo de "ai meu amor, complete-me; vamos ao show do teatro mágico? eles vão tocar cover de adriana partimpim, misturando a música com as artes cênicas e as visuais, sempre tornando o espetáculo (itálico aqui) lúdico, PERFEITA COMBINAÇÃO (caps lock meu) das artes, mirando a inclusão social e cultural dos jovens alienados pelas grandes mídias" é furado!

    mas enfim, keep writing!
    me manda um e-mail, se vc responder em tempo dá pra assistir algumas coisas.

    Beijo,
    Lucas

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