sexta-feira, 22 de maio de 2009

das humanas

Na noite de 8 de julho de 1980, acertando detalhes das canções do LP Arca de Noé com Toquinho, Vinícius, já cansado, disse que iria tomar um banho. Toquinho foi dormir. Pela manhã foi acordado pela empregada que encontrara Vinícius na banheira com dificuldades para respirar. Toquinho correu para o banheiro, seguido de Gilda. Não houve tempo para socorrê-lo. Vinícius de Moares morria na manhã de 9 de julho. No enterro, abraçada a Elis Regina, Gilda lembrava da noite anterior, quando em uma entrevista, perguntaram ao poeta: “Você está com medo da morte?”. E Vinícius, placidamente, respondeu: “Não, meu filho. Eu não estou com medo da morte. Estou é com saudades da vida”.


Adeus [Móveis]

Quando eu vivo esse encontro,
Eu digo adeus / Refaço os meus planos
Pra rimar com os seus
Abandono o que é pronto
E digo adeus
Eu trago os meus sonhos / Pra somar aos seus

E toda vez que vier
Felicidade vai trazer
A cada vez que quiser,

Basta a gente querer
Ser desta vez a melhor

E toda vez que vier
Felicidade a mais
A cada vez que quiser
Basta a gente dizer
Só uma vez
Uma só voz


humanas humanas HUMANAAAS \o/
mais cedo ou mais tarde essa minha visao vestibulanda tripolarizada do mundo vai cessar.

hoje foi um sinal: DIREITO NÃO.

que eu me vista com a armadura de Hamlet. e parta para o MUNDO.

e do nada virá a solução.
tomara que o meu nada não me custe a chegar.

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