EXAUSTA.
Mari, meu amor, perdoe-me: tive que cochilar hoje!
Canção de Mim Memso
Quero ouvir o que foi dito
Nos lugares que eu já fui
Memória que eu desacredito
O que poderá ser reescrito?
Fora da cidade
Ela procura a esmo
E eu já não sou mais o mesmo
Fora da cidade
Ela procura
Eu já não sou mais eu mesmo
Na casa há dentro outra casa
Vazio do tempo
Tempo que restou
Essa não é mais casa
Por onde eu caminho
Por onde estou
Onde eu estive, onde estou?
Cheguei onde nada mais restou
Agora não me importa mais ser herói
Nem ter a memória que corrói
E que sem saber destrói
Hoje penso no meu dia se ele constrói
Já não mais corro ligeiro
Pra ser imperador, guerreiro
Ando por aí, sou estrangeiro
Percorrendo um roteiro
Pra surgir de novo inteiro
Música da peça de ontem *-* 10 mangos MUITO, MUITO, MUUUITO BEM GASTOS - sem contar o bombom e o ovomaltine, claro. "Uma peça completamente experimental, que nos dá a sensação de não haver texto prévio e nos relembra o frescor do teatro", li numa crítica sobre a peça ontem.
Conclusão de hoje, agora há pouco: algumas coisas NUNCA MUDAM.
Algumas pessoas realmente são feitas umas pras outras, se encaixam, se completam, se entendem. Combinam, simplesmente.
Nunca ouvi uma risada como aquela.
Mari, meu amor, perdoe-me: tive que cochilar hoje!
Canção de Mim Memso
Quero ouvir o que foi dito
Nos lugares que eu já fui
Memória que eu desacredito
O que poderá ser reescrito?
Fora da cidade
Ela procura a esmo
E eu já não sou mais o mesmo
Fora da cidade
Ela procura
Eu já não sou mais eu mesmo
Na casa há dentro outra casa
Vazio do tempo
Tempo que restou
Essa não é mais casa
Por onde eu caminho
Por onde estou
Onde eu estive, onde estou?
Cheguei onde nada mais restou
Agora não me importa mais ser herói
Nem ter a memória que corrói
E que sem saber destrói
Hoje penso no meu dia se ele constrói
Já não mais corro ligeiro
Pra ser imperador, guerreiro
Ando por aí, sou estrangeiro
Percorrendo um roteiro
Pra surgir de novo inteiro
Música da peça de ontem *-* 10 mangos MUITO, MUITO, MUUUITO BEM GASTOS - sem contar o bombom e o ovomaltine, claro. "Uma peça completamente experimental, que nos dá a sensação de não haver texto prévio e nos relembra o frescor do teatro", li numa crítica sobre a peça ontem.
Conclusão de hoje, agora há pouco: algumas coisas NUNCA MUDAM.
Algumas pessoas realmente são feitas umas pras outras, se encaixam, se completam, se entendem. Combinam, simplesmente.
Nunca ouvi uma risada como aquela.
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